terça-feira, 14 de maio de 2013

Escola Bíblica Milton Schwantes



CEBI-AM: Nasce a Escola Bíblica Milton Schwantes





A Escola Bíblica Milton Schwantes, organizada pelo coletivo do CEBI-AM iniciou suas atividades em 20 de abril, no Centro de Formação Pastoral – CEFAM. A escola foi dividida em módulos e terá duração de dois anos, com o objetivo de capacitar novas lideranças para assessorias bíblicas no estado. O encontro contou com a participação de mais de 25 pessoas, incluind seis jovens, que foram convidados pelos assessores/as do CEBI-AM nas comunidades onde o CEBI se faz presente.
Tendo em vista que muitas pessoas tinham vontade de participar de um estudo mais aprofundado, o CEBI-AM passou a convidá-las para estudar junto ao grupo de assessores/as do Estado. Entretanto, visto que algumas pessoas sentiram dificuldade em compreender alguns estudos, desta forma o coletivo do CEBI-AM, tirou como encaminhamento criar uma nova Escola Bíblica somente para novos assessores/as, pois desta forma, poderiam passar por um processo de estudo mais elaborado, desde a Metodologia da Leitura Popular da Bíblia.
Nasceu assim a Escola Bíblica Milton Schwantes, organizada e coordenada por Antonio Enrique e Giovana Campos, junto com o coletivo do Estado. O nome é homenagem ao biblista, profeta e colaborador da causa do povo empobrecido na América Latina. De origem, luterano, por opção, ecumênico até o mais profundo do eu ser, Milton faleceu em 1º de março de 2012.

segunda-feira, 13 de maio de 2013

Interpretação de Ageu


Ageu



A tarefa principal do profeta Ageu foi a de animar a comunidade de Judá e a de Jerusalém a reedificarem o templo no começo do pós-exílio (a partir de 520 a.C.). Outros profetas, como Amós, não eram adeptos de templos. Eis o desafio para a interpretação de Ageu. Tratar-se-ia de uma profecia conservadora? Ou nele se mantém o espírito desafiador da profecia? O presente comentário busca uma interpretação profético-contestadora, antipersa de Ageu, conquanto animador da reconstrução do templo de Jerusalém. Por isso, no final e auge do livro (2.20-23) nosso profeta promulga o retorno da era messiânica. Principalmente é por meio da reativação do templo que as próprias condições de vida se transformam. Este templo de Ageu, marcado pela ação profética e pelos “leigos”, assume, pois, características que desconhecemos do templo pré-exílico.

ISBN: 9788515034666
Páginas: 88
Publicação: 2008; 1º Edição
Encadernação: Brochura
Editora: Loyola

O professor Milton produziu um belo comentário, a leitura é fascinante e o mais importante, nos abre novas possibilidades de leitura do profeta pós-exílico.
Na apresentação Milton Schwantes expressa sua satisfação em ver o comentário traduzido para espanhol, em Buenos Aires, para o italiano, em Roma, e para o alemão. 




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