segunda-feira, 13 de maio de 2013

Interpretação de Ageu


Ageu



A tarefa principal do profeta Ageu foi a de animar a comunidade de Judá e a de Jerusalém a reedificarem o templo no começo do pós-exílio (a partir de 520 a.C.). Outros profetas, como Amós, não eram adeptos de templos. Eis o desafio para a interpretação de Ageu. Tratar-se-ia de uma profecia conservadora? Ou nele se mantém o espírito desafiador da profecia? O presente comentário busca uma interpretação profético-contestadora, antipersa de Ageu, conquanto animador da reconstrução do templo de Jerusalém. Por isso, no final e auge do livro (2.20-23) nosso profeta promulga o retorno da era messiânica. Principalmente é por meio da reativação do templo que as próprias condições de vida se transformam. Este templo de Ageu, marcado pela ação profética e pelos “leigos”, assume, pois, características que desconhecemos do templo pré-exílico.

ISBN: 9788515034666
Páginas: 88
Publicação: 2008; 1º Edição
Encadernação: Brochura
Editora: Loyola

O professor Milton produziu um belo comentário, a leitura é fascinante e o mais importante, nos abre novas possibilidades de leitura do profeta pós-exílico.
Na apresentação Milton Schwantes expressa sua satisfação em ver o comentário traduzido para espanhol, em Buenos Aires, para o italiano, em Roma, e para o alemão. 




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